sexta-feira, 29 de agosto de 2014

PASSEIO AO ZOOLÓGICO

Ontem , dia 28/08, todas as turmas foram ao Zoológico acompanhadas de seus professores e vários funcionários da escola. 

O passeio durou o dia inteiro e foi muito legal!






A natureza deu seu show!


























As crianças contemplaram tudo com muita alegria!





















Pausa para almoço e piquenique !

























Brincadeiras no parque...

























Tudo isso cansa...


Muito obrigada a todos os funcionários que se envolveram com dedicação para que tudo desse certo!

Agradecemos aos pais que confiaram em nossa escola!

E parabéns a todos os alunos que participaram desse passeio tão especial e se comportaram muito bem, aproveitando ao máximo todos os momentos!

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Projeto afrobrasilidade - Folclore (2º ano A)

A Professora Rosália (2º A) realiza com seus alunos o Projeto Afrobrasilidade. Durante todo o ano as crianças realizam atividades relacionadas ao tema. 

Com as atividades sobre o folclore, os alunos tiveram experiências incríveis!

As crianças conheceram o livro "A menina que bordava bilhetes"(escrito por Lenice Gomes e ilustrado por Ellen Pestili ) e ouviram a contação feita pelos próprios colegas!




Um vilarejo, a chegada anual do Parque de Diversões, uma menina chamada Margarida que distribuía muitos versos cantados e bordados para as pessoas do lugar. Pessoas com sensibilidade e disponibilidade para olhar, ouvir e sentir o outro e a si mesmo aproveitando o momento mágico que estão vivendo.
Muitas brincadeiras, versos e cantigas folclóricas aparecem no texto mexendo com a memória de quem brincou na infância convidando-nos a brincar mais e mais.
A ilustração, além das pinturas, traz muitos bordados, fuxicos e coloridos. Esta diversidade aparece também nas personagens.

As crianças prestigiaram o lindo trabalho de bordadeiras, com as lendas folclóricas bordadas em tecido, além de entrevistarem as próprias bordadeiras!


























Belíssimo trabalho de valorização à nossa cultura!
Parabéns, professora, alunos e bordadeiras!







domingo, 24 de agosto de 2014

Histórias da unha do dedão do pé do fim do mundo - Manoel de Barros







"Há histórias tão verdadeiras que às vezes parece que são inventadas."

Essas “Histórias da unha do dedão do pé do fim do mundo” trazem a bela poesia de Manoel de Barros, dirigidas e ilustradas por Evandro Salles, com música de Tim Rescala, roteiro de Bianca Ramoneda, animação e direção de arte de Marcia Roth, e voz de Isabela Mele Rescala.



O menino que carregava água na peneira

Tenho um livro sobre águas e meninos.
Gostei mais de um menino
que carregava água na peneira. 

A mãe disse que carregar água na peneira
era o mesmo que roubar um vento e sair
correndo com ele para mostrar aos irmãos.

A mãe disse que era o mesmo que
catar espinhos na água
O mesmo que criar peixes no bolso.

O menino era ligado em despropósitos.
Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos.

A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio
que do cheio.
Falava que os vazios são maiores
e até infinitos.

Com o tempo aquele menino
que era cismado e esquisito
porque gostava de carregar água na peneira.

Com o tempo descobriu que escrever seria
o mesmo que carregar água na peneira.

No escrever o menino viu
que era capaz de ser
noviça, monge ou mendigo
ao mesmo tempo.

O menino aprendeu a usar as palavras.
Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.
E começou a fazer peraltagens.

Foi capaz de interromper o vôo de um pássaro
botando ponto final na frase.

Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.

O menino fazia prodígios.
Até fez uma pedra dar flor!
A mãe reparava o menino com ternura.

A mãe falou:
Meu filho você vai ser poeta.

Você vai carregar água na peneira a vida toda.

Você vai encher os
vazios com as suas
peraltagens
e algumas pessoas
vão te amar por seus
despropósitos.

Manoel de Barros



Nascido em Cuiabá (MT), em 1916, iniciou cedo sua vida na literatura. Ainda pequeno já escrevia e em 1937 publicou seu primeiro livro, Poemas concebidos sem pecado. De lá pra cá não parou mais. Premiado por vários livros, recebeu o Prêmio Nacional de Literatura do Ministério da Cultura pelo conjunto da obra, em 1998. 

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

DIA DO FOLCLORE


O que é Folclore?

Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil.

Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem a festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.

Criação da data

O Congresso Nacional Brasileiro, oficializou em 1965 que todo dia 22 de agosto seria destinado à comemoração do folclore brasileiro. Foi criado assim o Dia do Folclore Nacional. Foi uma forma de valorizar as histórias e personagens do folclore brasileiro. Desta forma, a cultura popular ganhou mais importância no mundo cultural brasileiro e mais uma forma de ser preservada. O dia 22 de agosto é importante também, pois possibilita a passagem da cultura folclórica nacional de geração para geração.

Comemoração

O Dia 22 de agosto é marcado por várias comemorações em todo território nacional. Nas escolas e centros culturais são realizadas atividades diversas cujo objetivo principal é passar adiante a riqueza cultural de nosso folclore. Os jovens fazem pesquisas, trabalhos e apresentações, destacando os contos folclóricos e seus principais personagens. É o momento de contarmos e ouvirmos as histórias do Saci-Pererê, Mula-sem-cabeça, Curupira, Boto, Boitatá, etc.

Nesta data, também são valorizadas e praticadas as danças, brincadeiras e festas folclóricas.

Durante a semana os professores realizaram atividades com os alunos sobre o tema. Foram trabalhos diversificados e criativos!

Na turma da professora Rosália (2º A) os alunos puderam prestigiar o trabalho de bordadeiras no qual foram bordadas as lendas e personagens do nosso folclore. Alunos de outras turmas também puderam prestigiar e aprender!


Quer montar um cenário bem legal do folclore?
Acesse aí e bom divertimento!

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

PASSEIO AO ZOOLÓGICO




Poucas experiências são tão significativas para as crianças quanto uma visita ao Zoológico. Apreciar a diversidade da fauna cria um vínculo poderoso e universal com a natureza. Não faz muito tempo, os zoológicos eram conhecidos como locais para a exibição de animais exóticos. Mas, nas últimas décadas, deixaram de ser apenas locais de diversão, para se tornarem centros de educação ambiental e pesquisa. Atualmente, os zoológicos são bastante conhecidos e respeitados por seu papel na conservação de muitas espécies, principalmente das ameaçadas de extinção.

O Jardim Zoológico de Brasília ocupa área de 139,75 hectares, ao lado do Santuário de Vida Silvestre do Riacho Fundo, com 440 hectares, e do parque das Aves, com 110 hectares, os quais são geridos pela Fundação Jardim Zoológico de Brasília - FJZB, com área total de 689,75 hectares. Lanchonetes, teatro de arena, auditório e o museu de taxidermia  estão dentro da área do parque. Entre os mamíferos da fauna brasileira podemos ver várias espécies ameaçadas de extinção. 

No dia 28 de agosto faremos uma visita ao Jardim Zoológico de Brasília com nossos alunos.

Horário - 7:30 h às 16 h

Valor: R$ 10,00 (dez reais)

Pagar até o dia 25/08 (segunda-feira)


Lembrem-se:
*As crianças deverão estar uniformizadas;
*Levar boné, protetor solar, garrafa d'água e lanche dentro da mochila;
*A escola fornecerá almoço para os alunos.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Pais: 10 dicas para se fazer respeitar

Os pais devem fazer valer sua autoridade para que os filhos respeitem regras e limites


Que as crianças precisam de regras e limites, isso é bem claro. Mas o que aflige muitos pais é saber como fazer para que seus filhos obedeçam a essas orientações. Em resumo: como exercer a autoridade paterna e materna e como conquistar o respeito dos filhos. Em primeiro lugar, é preciso fazer uma distinção: ter autoridade é bem diferente de ser autoritário. 

O pai ou a mãe autoritários são aqueles que só conseguem que suas ordens sejam obedecidas por meio da repressão, das ameaças e até pelo uso da violência física ou verbal. Quem age assim pode até conseguir que o filho obedeça naquele momento uma ordem. Mas não estará educando: nada garante que a criança entenda porque precisa seguir aquela regra e continue obedecendo quando os pais não estiverem por perto. Já os pais que têm autoridade são aqueles que estabelecem combinados com os filhos e têm persistência para cobrar que eles sejam cumpridos, estabelecendo e aplicando conseqüências quando a criança quebra as regras. Veja as dicas dos especialistas para se fazer respeitar:

1. É de pequenino que se torce o pepino
Regras, limites e responsabilidades devem ser dados às crianças desde bem pequenas. "É preciso começar na primeira infância. Quanto mais tarde os pais deixam para começar a aplicar regras e dar limites, mais difícil é conseguir que as crianças obedeçam", diz Quezia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Desde os dois ou três anos as crianças já podem aprender tarefas como guardar seus próprios brinquedos depois de usá-los.

2. Seja amigo, mas não deixe de ser pai ou mãe
Você pode e deve ser amigo de seu filho, ouvir suas confidências, ser companheiro. Mas isso não significa que deve abrir mão de sua autoridade com ele. "Ser pai-amigo é diferente de ser apenas um amigo, alguém que está de igual para igual com a criança, que é um de seus pares. Pai-amigo é aquele que acolhe, mas que coloca limites também", diz Quezia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp).

3. Não seja autoritário, mas dê limites
"Educar é uma tarefa muito difícil, mas é fácil criar alguém propenso a ser um delinquente: basta ser muito autoritário ou não dar limite nenhum", diz a psicóloga clínica Rosana Augone, que há 27 anos presta serviços e dá palestras em escolas. Ser autoritário é se fazer obedecer por meio de ameaças, gritos ou violência. Isso não educa a criança. "Mas muitos pais, com medo de serem autoritários, acabam fazendo exatamente o contrário: não colocam quaisquer limites. E com isso, permitem que os filhos se tornem os autoritários, os tiranos da história", afirma Quezia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp).

4. Não faça todas as vontades de seu filho
Se fazer respeitar também significa mostrar para o filho que não são só as vontades dele que contam. "Vemos pais que cedem a tudo que os filhos querem: se a família decide sair para comer fora, a escolha do restaurante leva em conta só os desejos das crianças. No carro, só se ouvem as músicas que as crianças ou adolescentes desejam.
Crianças criadas assim tendem a crescer acreditando que só elas têm direitos e estão no comando", afirma Quezia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Segundo ela, os pais devem compreender que dar tudo que a criança deseja não os torna mais "legais" ou melhores pais.

5. Seja firme até na hora da alimentação
A cena é conhecida de muitas mães: ela coloca o prato na mesa e o filho se recusa a comer, chorando, esperneando ou até mostrando ânsia de vômito. A mãe, com receio que o filho fique sem se alimentar, cede à pressão da criança e deixa que ele coma apenas o que deseja. "Também nessas horas os pais devem fazer valer sua autoridade. São os pais que sabem o que é melhor para alimentação da criança e não a criança que deve decidir o que comer. Não quis comer o almoço? Guarde o prato e diga que ela não comerá outra coisa até o jantar. A criança vai ficar com fome? Vai. E da próxima vez não se recusará a comer", diz a psicóloga clínica Rosana Augone.

6. Não ceda ao choro, birras e manhas
No Shopping Center, a criança pede um brinquedo novo. Os pais dizem que "não". A criança chora, se joga no chão, faz escândalo. "Está bem, pare com isso, vamos comprar", dizem os pais, envergonhados do escândalo público. "Pior que dizer "não" é voltar atrás e dizer "sim" para fazer com que o filho pare de chorar ou de fazer escândalo. Quem faz isso está ensinando que vale a pena fazer birra, chorar e gritar", diz a psicóloga clínica Rosana Augone. 
No processo educativo os pais vão se deparar com frequência com choro, birras, manhas e escândalos das mais variadas naturezas. Nessas horas é preciso manter a firmeza: "Alguns pais se sentem mal por dizer não à criança quando ela quer alguma coisa. Mas saber dizer "não" é necessário. E mais necessário ainda é manter-se firme em sua decisão", afirma ela.

7. Seja persistente
Para conquistar o respeito de seu filho, é preciso ser persistente na tarefa de educar. "O que não pode é um dia, em que se está disposto, cobrar que o filho faça o que lhe é mandado e no outro, porque o pai está cansado ou não tem tempo, deixar para lá as desobediências ou quebras de regras", diz Quezia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). "Você já falou mil vezes e, ainda assim, todos os dias tem que mandar escovar os dentes? Sim, é seu papel repetir até a criança aprender e incorporar essa tarefa em sua rotina".

8. Saiba como estabelecer punições
Seu filho não arrumou o quarto como você pediu ou deixou de fazer o dever de casa? Estabeleça uma conseqüência, de acordo com a idade da criança. Para os pequenos, não adianta ameaçar dizendo que vai deixar um mês sem televisão se ele não arrumar a cama. "Para as crianças menores, os castigos e punições têm que ser curtos e aplicados na hora. No dia seguinte, ela já esqueceu o que se passou. E é preciso estabelecer punições que possam ser cumpridas. Não ameace aquilo que você não pode ou não vai fazer", orienta Quezia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp).

9. Resolva conflitos longe da criança
O pai diz que "sim", mas a mãe acha que "não". Se o casal discorda sobre o que fazer diante de um pedido do filho ou de uma regra da casa, conversem reservadamente e longe da criança até chegar em um acordo. "O que não pode acontecer é brigar na frente da criança e um desautorizar o outro", afirma Quezia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Se o filho pede algo e um dos pais não está presente, diga à criança para esperar que os dois conversem e mais tarde dê a resposta à criança.

10. Dê o exemplo
Na sua casa criança não pode falar palavrão? Tem que comer salada? Tem que ajudar nas tarefas do lar? Então você precisa dar o exemplo, para mostrar a coerência entre o que você diz e o que você faz. "Autoridade é ensinar o filho a fazer não só o que você diz, mas o que você faz. Os pais são os modelos das crianças", diz a psicóloga clínica Rosana Augone.

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/ (Uso livre)