O Museu Nacional comemora os 52 anos de Brasília com obras do acervo de Sérgio Fadel. A exposição traz peças da arte construtiva brasileira e traça um paralelo com o nascimento da capital do país. A exposição Geometria da Transformação traz 142 obras de 55 artistas entre pinturas, desenhos, gravuras e esculturas da arte construtivista. O acervo, de propriedade do advogado carioca Sérgio Fadel, traz peças do período compreendido entre o início da década de 1950 e o final da década de 1980, traçando um paralelo com o nascimento da capital do país. A arte construtiva chegou ao Brasil na segunda metade da década de 1940, em São Paulo, e nos primeiros anos da de 1950, no Rio de Janeiro. As obras em exposição contemplam todos os momentos do movimento no país.
São obras de artistas brasileiros como Waldemar Cordeiro e Luiz Sacilotto e estrangeiros como Kazmer Féjer, Samsomn Flexor e Anatol Wladyslaw, no meio paulista, e Ivan Serpa e Aluísio Carvão, no meio carioca, foram os grandes incentivadores da formação de artistas que aderiram à arte concreta no país. Mas explica que, no fim dos anos 50, surge, no Rio, por inspiração dos artistas Lygia Clark e Hélio Oticica, uma variante do concretismo, o neoconcretismo, que rompe com o primeiro e adquire uma identidade própria.
Nossos alunos de 4º e 5º anos visitaram essa exposição e puderam apreciar de perto essas obras:
Os alunos ainda participaram de oficinas e criaram suas próprias obras:
A cultura, em todos os seus aspectos,tem como resultado fortalecer a identidade pessoal e social do indivíduo, bem como de integrá-lo em sua família e em sua comunidade, fornecendo-lhe, através do bem estar mental e social, condições de bem estar no mundo.
O indivíduo envolvido com a cultura é feliz, pois sua vida adquire um significado útil.
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